Após demanda e solicitação do COSEMS-TO, Secretaria informa que retomada das cirurgias eletivas no TO está prevista para o dia 1º de outubro

Após solicitação do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Tocantins (COSEMS-TO) a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) informou que a retomada das cirurgias eletivas no Tocantins está prevista para ocorrer a partir do dia 1º de outubro. O ofício com essa informação foi enviado ao Conselho nesta segunda-feira, 13.

“Neste processo de retomada das cirurgias eletivas, quatorze unidades hospitalares estarão realizando as cirurgias, por isso, haverá a necessidade de remanejamento de pacientes em fila de outras unidades para aquelas com maior capacidade de realização das cirurgias”, disse o Secretário de Estado da Saúde Luiz Edgar Leão Tolini no documento.

No dia 19 de agosto deste ano, durante reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), o COSEMS-TO puxou a discussão sobre a necessidade da retomada das cirurgias eletivas no Estado. Na ocasião, o Presidente do COSEMS-TO, Rondinelly Souza, levou para a mesa de debates o pedido dos Secretários e Secretárias Municipais de Saúde, justificando que há mais de um ano e meio as cirurgias estão paralisadas no Estado.

Já no dia 02 de setembro deste ano, em uma reunião com a equipe técnica da SES-TO, o COSEMS-TO cobrou a informação de uma data para a retomada das cirurgias no Estado. Na ocasião, a superintendente de Gestão e Acompanhamento Estratégico da SES, Luiza Regina, e a superintendente de Unidades Hospitalares Próprias, Elaine Negre, informaram que no dia 13 de setembro o Conselho seria respondido.

“Agradecemos ao empenho da SES-TO por discutir durante as últimas semanas o pedido não só do COSEMS-TO, mas das Secretarias Municipais de Saúde do Estado, de retomar as cirurgias eletivas no Tocantins. Também não posso deixar de parabenizar toda a Diretoria do nosso Conselho por ter decidido de forma unânime protagonizar esta luta. No final das contas quem sai ganhando são as inúmeras pessoas que estão na fila aguardando uma cirurgia”, disse Rondinelly.